PROFISSIONAIS TAMBÉM NO ATO DE INCLUIR
Qualquer educador para atuar na formação de pessoas necessita de uma preparação acadêmica que o possibilite agir de forma eficaz no processo de ensino e aprendizagem.
Esta formação por sua vez pode ser requerida através da pedagogia, letras, educação física, entre outras áreas conforme a pretensão do profissional.
Com a educação de cegos não é diferente. Acreditamos que além da formação como professor, o profissional que pretende atuar nesta área precisa entender e conhecer as dificuldades dos seus alunos para assim, favorecer uma educação que desenvolva as capacidades do aluno e não simplesmente cumpra com o papel da inclusão.
Conforme discute o autora RIBEIRO (2001), existe uma importância de treinar a criança globalmente para a programação educacional, ao invés de fazê –lo de forma limitada, a partir de uma definição precoce de sua deficiência.
Partindo desta importância, podemos encontrar hoje cursos que possibilitem uma formação voltada direta para este profissional, abrangendo diversos aspectos como:
· FUNDAMENTOS TEÓRICOS;
· POLÍTICAS DE INCLUSÃO;
· DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DO DEFICIENTE VISUAL;
· METODOLOGIA E ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL;
· ENSINO E APRENDIZAGEM DO SISTEMA BRAILLE E SOROBAN
· PRÁTICAS ESPORTIVAS ADAPTADAS
· METODOLOGIA E RECURSOS PARA EDUCAÇÃO DO CEGO
· TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E ACESSIBILIDADE
· Entre outros.
A busca por essa formação não significa apenas um acréscimo ao currículo do educador, mas sim uma formação qualificada deste para atuar com a deficiência do aluno cego.
Por muita das vezes limitamos o aluno a sua deficiência e deixamos de lado as suas possibilidades. Por isso acreditamos que a formação do profissional se torna determinante para um resultado satisfatório neste processo ensino e aprendizagem do aluno cego.
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